quarta-feira, 16 de novembro de 2016


Miragens na origem da tragédia do Titanic
O historiador britânico Tim Maltin concluiu recentemente um conjunto de investigações no Reino Unido, Alemanha e Estados Unidos sobre o naufrágio do Titanic, na noite de 14 para 15 de Abril. Após um longo trabalho, concluiu que a tragédia terá tido origem em miragens causadas por fenómenos naturais.
Tim Maltin fez duas perguntas que sempre quis ter resposta: Qual a razão para o icebergue ter sido avistado tardiamente? Qual a explicação para que o navio Californian não tivesse avistado e socorrido o Titanic?
O historiador começou por investigar numerosos registos da temperatura da água e do ar
da zona do naufrágio, recolhidos em 1912, por navios que navegavam nas proximidades do Titanic, tendo descoberto alterações bruscas de temperatura, quer da água quer do ar.
Estas alterações consubstanciam a chamada Corrente do Labrador, numa corrente de água gelada vinda da Gronelândia. O arrefecimento do ar quente junto da água criam condições perfeitas para uma miragem, tal como as observáveis no deserto. Desta forma, o choque térmico pode criar um efeito óptico que eleva o horizonte acima da linha real, dificultando a visão clara de uma linha do horizonte que se confunde entre o mar e o céu, como chegou a revelar o comandante do Californian que desta forma sempre procurou se defender por não ter feito rumo ao Titanic.Essa noite estrelada, clara, de miragem e de falso horizonte fez com que os vigias do Titanic não tivessm visto a tempo o enorm icebergue que o Titanic acabaria por colidir por estibordo, em inglês, starboard, o lado das estrelas...
O historiador britânico Tim Maltin afasta o erro humano e conclui que foi a Mãe Natureza a única responsável pela tragédia do Titanic. Tim Maltin, que se interessa pelos assuntos do Titanic desde os 7 anos de idade, é o autor do documentário "Titanic-caso encerrado", do National Geographic que pode ver neste canal temático, no dia 15 de Abril, às 20:33.
Portugueses na viagem do Titanic
 A agência noticiosa Lusa fez uma reportagem com descendentes de vitimas do desastre de há 100 anos no Titanic. Um texto que transcrevemos e que se refere a familiares de passageiros portugueses nascidos no concelho da Calheta, ilha da Madeira.
"É um icebergue de emoções o que vive por estes dias Maria Jardim Figueira, uma das guardiãs das memórias do naufrágio do Titanic onde seguia o avô, madeirense de 21 anos natural do concelho da Calheta. "A gente queria conhecer o avô e não se conheceu", conta, entre lágrimas, Maria, de 82 anos, que guarda, sem nunca o ter visto, nem em fotografia, esta imagem do avô, José Neto Jardim: "Tinha um metro e sessenta, cabelo preto, olhos castanhos e barba preta. O resto não sei."
José Neto Jardim e mais dois madeirenses, todos agricultores, um do concelho da Calheta, outro da Ponta do Sol, eram três dos portugueses que seguiam a bordo do Titanic em busca do "eldorado" do outro lado do Atlântico.
À Calheta, a notícia do naufrágio, há cem anos, chegou, primeiro, na forma de premonição, quando a mulher de José Neto Jardim, que carregava um bebé de nove meses ao colo, mãe de Maria Jardim Figueira, bordava acompanhada de outras aldeãs. "Quando a minha avó ia exatamente pôr a agulha no bordado caiu-lhe em cima do dedo uma lapa do mar viva", explica Maria, referindo que a inusitada situação foi rapidamente disfarçada: "Foi uma gaivota que veio do mar para a serra e trouxe isso nas patinhas e caiu-te aí", alguém disse. Mas não tardaria muito a confirmação do presságio.
"Chegou um telegrama para a Marconi e veio o regedor da freguesia dizer 'olha Maria o Titanic afundou, o teu marido morreu'", adianta quem, desde tenra idade, foi "gravando" as conversas da avó e da mãe.
Uma delas dá conta que, pouco depois do embarque de José Neto Jardim, no Funchal, rumo a Southampton, Inglaterra, de onde zarpou o Titanic, a sua família foi ao fotógrafo para tirar o "retrato" que lhe enviaria para os Estados Unidos da América. A fotografia nunca saiu da Madeira, José Neto Jardim nunca encontrou o sonho americano.
O mesmo sucedeu com o bisavô de Bernardete Moura, de 52 anos, também da Calheta.
Na "mala de cartão" de Manuel Gonçalves Estanislau, de 37 anos, havia um posto de trabalho numa fábrica de algodão norte-americana e a esperança de dar uma vida melhor à mulher e aos filhos que ficaram na ilha. O seu passaporte era o n. 580, de março de 2012, segundo o Arquivo Regional da Madeira.
Bernardete coleciona as memórias que se seguiram ao naufrágio, transmitidas pela avó e pela mãe, assim como outros materiais: não lhe faltam fotocópias da lista de passageiros, onde surge o nome dos madeirenses, viajantes de terceira classe, ou do telegrama com o pedido de socorro que se seguiu ao embate no icebergue.
"A minha avó contou que souberam através da polícia da Calheta, que veio a casa informar, depois de ter recebido um telegrama", refere Bernardete.
Já o que aconteceu a Domingos Fernandes Coelho, solteiro de 20 anos, foi uma incógnita para os mais próximos durante quase um século. "A família não falava em nada, não sabia", diz o sobrinho-neto, Adelino Fernandes Coelho, de 68 anos, explicando que a notícia, que parecia estar submersa nas profundezas do Atlântico, emergiu pelas mãos de um jornalista quando passaram 90 anos do naufrágio.
Nas ondas de informação que se seguiram haveria de saber que os pais de Domingos Fernandes Coelho receberam uma indemnização, assim como os familiares das restantes vítimas mortais madeirenses, cujos corpos, se resgatados nunca foram identificados, com valores entre 60 a 150 libras.
Adelino Coelho admite que foi do seu avô, já radicado na América mas de quem nunca se soube mais nada, que partiu o convite para a deslocação à terra do Tio Sam do irmão, que, segundo a "Encyclopedia Titanica", disponível na internet, tinha o bilhete 3101307, adquirido por cerca de sete libras.
O resto da história escreve-se com as imagens do filme "Titanic", de James Cameron, que a família tem bem vivas: da "pedra de gelo" que "rebentou com o barco" e "aquela gente a fugir, a gritar, a fugir da morte".
"Então não se fica com pena a ver um familiar naquelas agonias?", pergunta Maria Angela Coelho, de 67 anos, mulher de Adelino, casal com 11 filhos, sete emigrados, que remata: "É triste quem caminha e não chega ao seu destino"."
0S 100 ANOS DO NAUFRÁGIO DO TITANIC



O “inafundável” Titanic “afundou” na fatídica noite de 15 de abril de 1912, durante sua viagem inaugural em Southampton, na Inglaterra, com destino a Nova York, nos Estados Unidos, após chocar-se com um iceberg no Oceano Atlântico.
Eu me lembro que ainda criança, ficava fascinada ao ler algo sobre o tal naufrágio. Claro que estamos falando de uma catástrofe onde infelizmente 1523 pessoas faleceram. Minha fascinação era em relação ao glamour da enorme embarcação, construída no início do século XX e tão diferente do que se via até então. Na falta de internet embora eu não seja da época do tal navio, qualquer reportagem que aparecia ou mesmo um raro documentário sobre o Titanic chamavam a a minha atenção. Eis que no ano de 1997 James Cameron me presenteia com uma mega produção  estrelada por Leonardo de Caprio e Kate Winslet...rs. Assisti o filme no cinema, milhares de vezes em DVD, comprei o CD com a trilha sonora, isso sem contar com o mico que paguei ao sair do cinema aos prantos como se tivesse perdido alguém conhecido no naufrágio. A fala da tal Rose chamando por Jack em meio ao gélido oceano,  ficou na minha cabeça um bocado de tempo. A música tema cantada pela fantástica Celine Dion virou um mantra musical em casa ou no carro...rs. Pois bem, precisava desabafar com vocês sobre a minha epidemia titânica, e acredito que muitos também passaram pelo mesmo. Enfim, eu praticamente afundei com o transatlântico! (rs)
O motivo deste post, além de ser sobre um assunto que ainda me fascina...se deve também,  ao fato de que no dia 01 de setembro de 1985  uma expedição oceanográfica franco-estadunidense, liderada pelo Dr. Robert Ballard descobriu os destroços do Titanic submersos a 3.800 metros (ou 12.600 pés) de profundidade, 153 km ao sul dos Grandes Bancos de Newfoundland. (Coordenadas:41º 43'35" N, 49º 56'54" W) A notícia correu o mundo.  Outro fato também importante sobre a criação deste post, é que no dia 15 de abril de 2012, este terrível naufrágio completará 100 anos. Ainda assim continua mexendo com a imaginação de muitas pessoas e estudiosos.   




Dr.Robert Ballard passou a ser conhecido como "O Descobridor do Titanic".  Sendo assim resolvi contar um pouco a respeito de uma das maiores construções navais, criadas pelo homem em uma época onde a tecnologia nada se assemelhava aos dias de hoje “O TITANIC”. (Lú)





Com 3.547 pessoas a bordo, o naufrágio resultou na morte de 1.523 pessoas ao colidir com um Iceberg, hierarquizando-a como uma das piores catástrofes marítimas de todos os tempos. O Titanic provinha de algumas das mais avançadas tecnologias disponíveis da época e foi popularmente referenciado como "inafundável" - na verdade, um folheto publicitário de 1910, da White Star Line, sobre o Titanic, alegava que ele fora "concebido para ser inafundável".  Seu comprimento total era de 296,10 m, sua largura era de 28 m. Foi um grande choque para muitos que, apesar da tecnologia avançada e experiente tripulação, o Titanic ainda afundou com uma grande perda de vidas humanas. Os meios de comunicação social sobre o frenesi de vítimas famosas do Titanic, as lendas sobre o que aconteceu a bordo do navio, as mudanças resultantes do direito marítimo, bem como a descoberta do local do naufrágio em 1985.

Titanic sendo construído



 O Titanic deixando Southampton, 10 de Abril de 1912

O navio iniciou a sua viagem inaugural de Southampton, na Inglaterra, com destino à cidade de Nova York, nos Estados Unidos, na quarta-feira, 10 de Abril de 1912, com o Capitão Edward J. Smith no comando. Assim que o Titanic deixou o cais, sua esteira provocou a aproximação do SS New York, que estava ancorado nas proximidades, rompendo as suas amarras e quase se chocando com o navio, antes que rebocadores levassem o New York para longe. O incidente atrasou a partida em meia hora. Depois de atravessar o Canal da Mancha, o Titanic parou em Cherbourg, França, para receber mais passageiros e parou novamente no dia seguinte em Queenstown (hoje conhecida como Cobh), na Irlanda. Já que as instalações do porto em Queenstown eram inadequadas para um navio de seu tamanho, o Titanic teve de ancorar ao largo (fora do porto), com pequenos botes levando os passageiros e bagagens até ele. Quando finalmente partiu para Nova Iorque, havia 2.240 pessoas a bordo.

 Capitão Edward J. Smith

John Coffey, um foguista de 23 anos, saltou para fora do navio em Queenstown, escondendo-se em um dos botes no meio das sacolas de cartas que estavam destinadas ao continente. Nativo da cidade, ele provavelmente se juntou ao navio com essa intenção, porém mais tarde ele afirmou que o motivo dele ter saído do Titanic era um mau presságio que havia tido. Mais tarde, Coffey se juntou à tripulação do Na viagem inaugural do Titanic, algumas das mais importantes pessoas da época estavam viajando na Primeira-classe. Entre elas estavam o milionário John Jacob Astor IV e sua esposa Madeleine Force Astor, industrialista Benjamin Guggenheim, o dono da Macy's Isidor Strauss e sua esposa Ida, a milionária Margaret "Molly" Brown (conhecida mais tarde como "Inafundável Molly Brown" devido a seus esforços para ajudar outros passageiros durante o naufrágio), Sir Cosmo Duff-Gordon e sua esposa Lucy, Lady Duff-Gordon, George Dunton Widener com sua esposa Eleanor e seu filho Harry, jogador de criquete e empresário John Borland Thayer com sua esposa Marian e seu filho de 17 anos Jack, jornalista William Thomas Stead, a Condessa Noël Leslie, o assessor presidencial Archibald Butt, escritora Helen Churchill Candee, escritor Jacques Futrelle e sua esposa May, produtores Henry e Rene Harris, a atriz Dorothy Gibson, entre outros. O banqueiro J. P. Morgan estava agendado para viajar na viagem inaugural, porém cancelou no último minuto. Viajando na primeira classe a bordo do navio estavam o diretor da White Star Line, J. Bruce Ismay, e o construtor do navio, Thomas Andrews, que estava a bordo para observar qualquer problema e avaliar a performance geral do navio.







As instalações majestosas do transatlântico britânico atraíram diversas figuras da alta sociedade para sua viagem inaugural. Houve, entretanto, pouco tempo para aproveitá-las.


Tão superlativo quanto o nome ou as dimensões do titânico transatlântico da White Star Line era o requinte de suas faraônicas instalações, agora lamentavelmente submersas. Cada detalhe foi constituído para impressionar, desde a decoração das suítes da primeira classe até a varanda de treliça de seu restaurante principal. Os operadores também não economizaram no luxo e nas mordomias dos serviços oferecidos: banhos turcos, academias, três bibliotecas, salão de jogos, uma quadra de squash e até mesmo duas orquestras que se revezavam para entreter os passageiros. Não por coincidência, as distintas características do navio atraíram para sua viagem inaugural uma extensa lista de célebres personalidades da society britânica e americana, que desembolsaram estrepitosas quantias que chegavam a até 4.000 dólares por um tíquete de primeira classe.
O conceito de um verdadeiro castelo flutuante foi perseguido à obsessão pela White Star Line e pela Harland & Wolff, de Belfast, construtora do Titanic. Para fazer frente aos famosos Lusitania e Mauretania, da Cunard Line, detentora da Fita Azul, outorgada somente aos navios mais rápidos do planeta, a linha marítima britânica lançou sua tríade de transatlânticos da classe Olympic, do qual o Titanic era o mais majestoso. Entretanto, a velocidade e a potência, obsessão destes tempos, foram preteridas em detrimento do conforto e da grandiloquência. A preocupação com o bem-estar dos passageiros era tanta que, dos cerca de 890 membros da tripulação, mais de 500 eram garçons, cozinheiros e artistas em geral. Assim, puderam ser incluídos no navio os diversos atrativos que sobrepujaram todos os concorrentes em matéria de opulência. Além dos itens de conforto já citados, o maior destaque ficava com a majestosa Grande Escadaria, construção localizada entre a primeira e a segunda chaminé, com entrada pelo convés superior. Medindo 18 metros de altura e cinco de largura, era feita de madeira e representava todo o esplendor que o Titanic deveria reluzir. Sua superfície era coberta por painéis de carvalho entalhados com detalhes renascentistas, ao estilo do mestre Grinling Gibbons. Sobre ela pairava uma belíssima cúpula de cristal e ferro fundido, com discretos ornamentos - como os que se espalhavam por toda a Grande Escadaria - homenageando os titãs da mitologia grega.



Capitão Edward J.Smith (Barba branca), e tripulação do Titanic  
Fotografia de um inceberg na vizinhança do local do naufrágio doTitanic, tirada em 15 de abril de 1912 pelo camareiro chefe do Prinz Adalbert que disse que o iceberg possuia tinta vermelha igual a aquela encontrada no casco doTitanic.

2012 - OBJETOS RETIRADOS DO TITANIC SERÃO LEILOADOS EM ABRIL



Cruzeiro refaz viagem do Titanic 
100 anos depois da tragédia



O cruzeiro MS Balmoral zarpou neste domingo (8) do porto de Southampton, no sul da Inglaterra, para refazer durante 12 dias a viagem do Titanic, famoso transatlântico que naufragou em 1912 ao se chocar com um iceberg.
No centenário da tragédia, o Balmoral parte do mesmo porto e com o mesmo número de 1.309 passageiros que o Titanic, que deixou o Reino Unido no dia 10 de abril rumo a Nova York. 

Entre os passageiros da embarcação que navegará hoje estão turistas de 28 países e parentes de vítimas e sobreviventes do naufrágio, assim como especialistas em sua história e um grupo belga que tocará as mesmas músicas interpretadas pelos violinistas do Titanic na fatídica viagem do início do século 20. 

Durante o cruzeiro, organizado pela companhia Miles Morgan Travel com um custo por pessoa de até R$ 17,3 mil (5.995 libras), haverá diversos atos para relembrar a odisseia do Titanic. 

Na noite do dia 14 de abril, será realizada uma missa no lugar onde aconteceu o choque com o iceberg, e no dia seguinte haverá outra no ponto do oceano Atlântico onde o navio afundou em 15 de abril de 1912. 

Além disso, durante a viagem, os especialistas, entre eles Philip Littlejohn, neto de um dos sobreviventes e o único parente que mergulhou até o Titanic, darão conferências aos viajantes sobre o transatlântico construído nos estaleiros de Belfast. 

Os menus servidos a bordo do Balmoral, operado pela empresa Fred Olsen, são inspirados nos pratos disponíveis na embarcação da linha White Star. 

O chef Dirk Helsig, que pesquisou os menus da época, oferecerá no dia 13 de abril um jantar igual ao que degustaram os viajantes do navio naufragado. 

Miles Morgan, diretor da agência que planejou o cruzeiro, afirmou que a organização da viagem durou cinco anos até sua realização. 

– O tempo todo nós tentamos torná-la autêntica conforme a época e para que seja uma homenagem aos passageiros e à tripulação que perderam suas vidas.
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http://noticias.r7.com/internacional/noticias/viagem-do-titanic-e-revivida-por-cruzeiro-100-anos-apos-tragedia-20120408.html








PARA QUEM ACHOU QUE O POST ACABAVA AQUI...A SEXTA FEIRA 13 PROMETE!!!


Se você assim com eu, viu Jack e Rose nos cinemas em 1997 e mega cansou de ouvir Celine Dion cantando 'My Heart Will Go On', se prepare, pois TITANIC volta aos cinemas do Brasil nesta sexta-feira (13 de Abril de 2012) com a tecnologia 3D. 
Será que eu  assistirei??? (rs)




"15 anos após sua estréia em 1997 a experiência 3D leva o Titanic a outro nível. Você realmente sente o perigo que eles corriam", disse James Cameron sobre seu mais novo projeto enquanto caminhava e conversava com a imprensa, pelo tapete vermelho, em direção ao Royal Albert Hall, em 28 de março de 2012 (Londres), onde ocorreu na noite da première mundial do filme. O lançamento lotou o Royal Albert Hall, palco de concertos e óperas memoráveis.


OUTUBRO DE 2014

EU ADORARIA VER ESTA EXPOSIÇÃO DE FOTOS!!!! 

Imagens inéditas mostram Titanic antes de tragédia





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